Resumo de Tese da minha Pós- Graduação Senac 2018: Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica
NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
A importância das
novas tecnologias para a mediação pedagógica e a prática docente no século XIX
Foto:
Getty Images
A partir do século XX
com a evolução tecnológica, os grupos de trabalho ganharam um novo formato –
menor e interdisciplinar, já a educação, continuou atrelada a versão 2.0 –
caracterizada pelo ensino padronizado, com o professor no centro do processo
formativo.
O educador Paulo
Freire ao propor uma pedagogia de autonomia, afirmava que “Ensinar não é transferir conhecimento, mas
criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”, pois o conhecimento adquirido deve fazer sentido
para a vida do aluno e estar conectado com sua realidade e do mundo em que
vive.
Segundo Freire (1981,
p.118) “Na verdade, porém, não é a educação que forma a sociedade de
uma certa maneira,mas a sociedade que, formando-se de uma certa maneira,
constitui a educação de acordo com os valores que a norteiam.” Verifica-se
que o estudo da sociedade, cuja origem da palavra vem do latim “associação
amistosa com outros” é imprescindível para entendermos como a
revolução tecnológica se intensificou nos últimos anos e adentrou o campo
educacional.
O professor como Mediador da Aprendizagem no Século XXI.
A discussão sobre a
importância da construção do conhecimento e da utilização das novas tecnologias
através do ciberespaço trouxeram grandes contribuições para os estudos da
mediação pedagógica e utilização de recursos digitais na prática docente em
novas formas de aprendizagem compartilhada.
MASETTO (2006) entende a
tecnologia como um meio que colabora dentro do processo da aprendizagem e
destaca: “Sem dúvida, toda essa nova tecnologia provoca o debate a
respeito do seu uso, bem como o papel do professor e de sua mediação pedagógica
no processo e aprendizagem” (MASSETO, 2006, p. 138).
Estudar e
compreender o papel do professor mediador passa a ser vital na elaboração do
conhecimento - pois a questão não é puramente a introdução de novas tecnologias
nas aulas para que assim haja uma revolução educacional, - há de se pensar que
novas habilidades e competências serão exigidas aos docentes de forma continuada
no século XXI e se a maneira de consumir informação se modifica constantemente,
faz-se necessário que o educador atue como facilitador da aprendizagem,
auxiliando o aluno no desenvolvimento do senso crítico, preparando-o para o
mercado de trabalho e para agir com protagonismo na sociedade moderna.
Como seria bom se todos aprendessem que o estudo é importante para uma nação crescer forte e com valor .A educação em todos os sentidos ,só dignificam o homem.
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